terça-feira, 8 de abril de 2014

Assim foi FILOSOFIA DO DIREITO NP1 DIA 04.04.2014





I-Comente sobre A alegoria da Caverna.

O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo filósofo Platão e está contido em “A República”, no livro VII. Na alegoria narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo filosófico.
Platão utilizou a linguagem mítica para mostrar o quanto os cidadãos estavam presos a certas crendices e superstições. Para lembrar, apresento uma forma reelaborada do mito. A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e ficavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que refletia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo ficou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza, cores, “imagens” diferentes do que estava acostumado a “ver”. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a “mentira” o mataram.
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.

II-PORQUE PLATÃO E ARISTÓTELES CRITICAVA OS SOFISTAS?

 Sofistas não eram bem vistos por Platão, Aristóteles. (Platão era favorável a aristocracia, que mostrava-se contrária a um sistema político com opiniões gerais). Os sofistas eram acusados por Platão e Aristóteles, de demagogos, diziam que eles tinham apenas uma “sabedoria aparente” até Sócrates fazia alguma crítica aos sofistas.
III-Comente sobre as Condições históricas que favoreceram o surgimento da filosofia
           
           
- Viagens marítimas: Os gregos descobriram que não existiam seres mitológicos e deuses em outras regiões, como propunha a mitologia. As regiões eram habitadas por outros seres humanos. Os mares não eram habitados por monstros e outros seres.
- Invenção do calendário: Podiam calcular o tempo das estações do ano, sabendo como ocorriam as mudanças no clima e do dia. Percebendo que o tempo sofria modificações naturalmente e, não, por força divina.
- Invenção da moeda: Por meio dessa invenção os gregos determinavam uma forma de fazer trocas abstratas e não mais troca por outras mercadorias (Fim do escambo)
-          Surgimento da vida urbana: Fim do monopólio das famílias aristocratas do saber, melhoria das condições financeiras, onde os gregos podiam buscar patrocínio e estimulo as artes e técnicas, para o surgimento da filosofia.
-           Invenção alfabética: Com a escrita alfabética as ideias e os pensamentos podiam ser distribuídos por toda a Grécia.
- Invenção da política: Com a invenção da política foi possível introduzir novos conhecimentos.
A lei tornou-se coletiva
Surgiram espaços públicos para discurso
Todos os gregos podiam expressar as ideias relacionadas à política


IV-Porque Roma criou algum pensamento filosófico?

Os romanos não criaram ou produziram nenhuma corrente de pensamento filosófico original a preocupação de Roma era ser conhecida como a maior experiência na história como império e poder militar, para a conquista, domínio e manutenção de territórios e suas grandes extensões. 





V-Porque a Grécia era conhecida como o berço dos filósofos?

Grécia também é considerada como o berço da filosofia, pois os grandes filósofos clássicos eram gregos.




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